terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Noções de segurança para crianças pequenas







A responsabilidade é dos pais, mas algumas dicas podem tornar os filhos mais cuidadosos.

O sonho de qualquer pai é que o filho viva com segurança. Seja enquanto está dentro de casa pulando do sofá, seja quando está lidando com estranhos no mundo lá fora. A preocupação é justificada quando observamos os dados sobre a infância no Brasil. Segundo a ONG Criança Segura, os acidentes domésticos são a principal causa de morte de crianças entre 1 e 14 anos. Já as estatísticas da Associação Brasileira de Busca e Defesa a Crianças Desaparecidas mostram que são mais de 50 mil crianças e adolescentes desaparecidos no Brasil. Muitos deles sequestrados.
Não é o caso de passar a criar o filho numa redoma de vidro, mas algumas atitudes podem deixar a família mais tranquila. Mesmo sendo pequenas, as crianças conseguem assimilar algumas noções de segurança quando ensinadas da maneira correta e em uma linguagem compreensível para a idade delas. Conversamos com especialistas para descobrir as melhores dicas.

1. A responsabilidade é sua

Antes de mais nada, um alerta importante: ensinar essas noções ao filho não tira a sua responsabilidade como pai de mantê-lo seguro. Ao saber onde estão os perigos, ele poderá de fato ser mais cuidadoso, mas isso não é uma garantia contra os acidentes. “A responsabilidade pela integridade física e emocional da criança é dos pais. É um grande erro transferir isso a ela”, alerta Alessandra François, coordenadora nacional da ONG Criança Segura.

2. Como falar com a criança

A melhor maneira de ensinar noções de segurança a uma criança pequena é usar exemplos que tenham coerência com o dia a dia dela. Ao explicar, por exemplo, que ela não deve aceitar balas de um desconhecido, diga que ela poderá ter uma dor de barriga horrível, já que ele não sabe encontrar as melhores balas, como a mamãe. A ideia é informar, e não amedrontar a criança.
Foi essa a maneira escolhida pela escritora Aline Angeli, autora de O Livro das Emergências – O Que Toda Criança Esperta Precisa Saber Sobre Segurança. “No livro, a criança não é ‘ameaçada’ e é nem vítima de um mundo perigoso. Não tem lição de moral. Ela só é estimulada a ser mais esperta e inteligente do que as armadilhas montadas pelo perigo. Elas se sentem fortes, poderosas, e não assustadas”, diz Aline. “A maioria das crianças compreende a noção de que o perigo se esconde em algumas situações, e acredito que vale a pena, sim, apresentar conceitos como o de acidentes caseiros e problemas com estranhos para elas o quanto antes. É preciso treinar com os pequenos o desfecho para situações de emergência, como saber o número do telefone de casa caso se percam na rua”, continua Aline.
As explicações devem ser dadas por inteiro (“Se você cair da janela, vai se machucar, terá muitos dodóis e não poderá mais ficar com o papai e a mamãe”). Do contrário, corre-se o risco de a criança ficar curiosa sobre o desfecho e fazer exatamente o que não pode só para saber o que acontece. E dê um tempo para ela absorver a explicação. Dependendo da idade e do desenvolvimento, o pequeno precisará de mais conversas. Como tudo o que se relaciona à educação infantil, o segredo é a repetição. Explique muitas vezes, e sempre que for necessário. Não será da primeira vez que a criança entenderá e agirá como você quer.
Quando algo ocorrer, se ela realmente cair do sofá ou acompanhar outra pessoa até a lanchonete sem avisá-la, não grite, não berre. Converse. A criança tem de sentir que há uma parceria entre vocês. “Se ficar com medo e perder a confiança nos pais, ela nunca mais vai contar o que fez. Tem de haver uma cumplicidade para que os filhos falem sobre o que aconteceu”, explica Glauce Assunção, psicóloga e neuropsicóloga do Hospital São Camilo/Santana, em São Paulo. Equilibre a bronca para manter o canal de comunicação aberto.

3. Como lidar com pessoas estranhas

Não se engane. Mesmo crianças que costumam “estranhar” quem não conhecem vão seguir um desconhecido se ele oferecer um brinquedo ou um doce. Crianças são crianças! E tendem a achar que adultos são sinônimos de segurança. Os pais precisam explicar, de forma equilibrada, que nem todo mundo é legal, que algumas pessoas são “bobas”, podem bater, deixar a criança sem comida, roubar seus brinquedos e por aí vai. Procure ser o mais claro possível. Não fale em bicho-papão e homem-do-saco. Diga que se trata de um homem ou mulher ruins que podem levá-la para longe da mamãe. Por isso, não se deve aceitar nada de alguém que não se conhece e muito menos acompanhar essa pessoa a algum lugar. E, mesmo em situações nas quais é a mãe de um amiguinho ou uma tia que convida para sair, é necessário que ele avise a mamãe ou o papai. Nesses casos, é claro que a intenção do outro adulto geralmente é boa: ajudar e distrair a criança em determinadas situações. Mas você deve sempre saber onde e com quem seu filho está. Não é necessário incutir medo na criança, mas ela deve saber que não é bom sair sem avisar os pais.
Na lista das explicações a respeito do contato com pessoas estranhas, entra também um alerta sobre ser tocado por elas. O assunto é bem delicado, mas necessário. Vale mostrar que um carinho na cabeça é aceitável, mas que, no restante do corpo, é melhor que apenas papai e mamãe tenham acesso. Fale isso de forma tranquila, do mesmo modo que explica sobre o perigo de dedos na tomada. Crianças pequenas não têm malícia e vão encarar a explicação de forma mais prática do que você imagina.

Oriente seu filho para gritar bem alto se um estranho tentar levá-lo à força. A melhor frase para usar é “Esse não é o meu pai, socorro!”. Ele deve fazer isso mesmo que o tal adulto peça para que fique quietinho. É importante que os pais sempre tenham a confiança da criança para ensinar que, se alguém ameaçá-la dizendo “não conte isso para os seus pais”, ela faça exatamente o contrário e nunca guarde segredos.

4. O que fazer quando se perder

Perder uma criança em locais públicos é muito mais comum do que se imagina. Elas correm para todos os lados, se confundem com a multidão. Um momento de distração e você a perde de vista. Não adianta ficar ameaçando o pequeno a nunca mais sair de casa caso não pare quieto. O melhor é prevenir. A partir de 3 anos de idade, dependendo do desenvolvimento de seu filho, ele já conseguirá decorar o número do telefone de casa. Treine bastante. Ele vai adorar e se sentir importante. Antes disso, crianças devem sair sempre com um cartãozinho com o nome e telefone dos pais. Mostre que o cartão estará no bolso da roupa e, caso ela se perca, deve mostrá-lo a alguém. Mas quem? Aí está o segredo. Não é qualquer pessoa. Sempre oriente seu filho a procurar: a mãe ou pai de outra criança, um guarda/policial/segurança (é fácil para ela identificar o uniforme) ou alguém que trabalhe dentro de uma loja ou restaurante – de preferência no caixa para não ter erro. Diga que essas pessoas poderão ajudá-la a encontrar você novamente. Também é importante pedir que ela não saia da área onde se perdeu, pois você estará procurando por ali.
Caso se perca no shopping, combine que ninguém saíra do local. Se possível, ela não deve nem andar pelas escadas e continuar no mesmo andar, assim será mais fácil encontrá-la. Aqui valem as mesmas regras sobre pedir ajuda. Explique, por exemplo, que ela pode entrar na loja de brinquedo (as mais conhecidas das crianças) e conversar com uma vendedora. Outra dica bacana, dependendo da capacidade de entendimento da criança, é combinar um local ao qual ela deve ir caso se perca. Pode ser sua loja de fast-food preferida ou aquela doceria onde existe um sorvete delicioso – são informações visuais que a criança é capaz de guardar por associação.
Na rua, vale ressaltar o perigo dos carros e orientar para que fique na calçada. Ou, melhor ainda, que entre em um local como uma loja, restaurante, padaria, prédio, onde ficará mais segura e poderá pedir auxílio. Já na praia, o melhor é explicar o perigo de tentar entrar na água caso se veja sozinha. Não é ali que ela deve procurar os pais. Fale que, apesar de bonito, o mar pode ser bem chato com as crianças, pois pode tentar arrastá-las para o fundo e fazer muitos dodóis. Avise que isso acontece também com quem sabe nadar. Por isso, ele deve ficar na areia, perto do lugar onde viu os pais pela última vez. E deve procurar ajuda com outras famílias que estiverem por perto. Ou, se a praia tiver pontos de salva-vidas e informações, geralmente sinalizados com bandeiras bem vistosas, ensine-a a ir até lá. Em hipótese nenhuma ela deve acompanhar estranhos que não sejam o pai ou a mãe de outra criança ou que não estiverem uniformizados.
Finalize as explicações mostrando que o melhor mesmo é ficar sempre ao lado dos pais para nada disso acontecer e estragar o passeio. E, caso a criança se perca, quando achá-la, segure a ansiedade, dê bronca, mas não grite. Respire, mostre o quanto ficou preocupado e, caso ela tenha seguido algumas das suas orientações, elogie o seu desempenho. Mas deixe claro que aquilo foi ruim e não deve acontecer novamente

5. Cuidados que elas devem ter na rua

Perder-se na multidão enquanto anda na rua não é o único problema que pode ocorrer com crianças. Infelizmente, os atropelamentos são a segunda causa de morte infantil no Brasil, segundo a ONG Criança Segura. A explicação é simples: até os 10 anos, o pequeno não tem noção de tempo nem de espaço e não desenvolveu a visão periférica. Fica confuso. Quando vê um carro e um caminhão vindo em sua direção, por exemplo, sempre achará que o último, em razão do tamanho, está mais perto. Mesmo que o carro esteja mais rápido. Ela é incapaz de planejar o ato de atravessar uma rua, que exige observar a calçada lá na frente, ter noção de quanto tempo demora alcançá-la e, ao mesmo tempo, calcular a distância e a velocidade dos carros, muitas vezes vindos de sentidos opostos. Complicado, né? Ela vai ter de crescer e praticar muito para fazer tudo isso sozinha. Até lá, só deve andar na rua acompanhada! E de mãos dadas com o adulto, que deve segurá-la de preferência pelo pulso – mais difícil de escorregar caso ela resolva sair correndo. Com frequência, os pequenos respeitam os adultos até a metade da rua e, depois, achando que não vem mais nenhum carro, soltam a mão e atravessam o restante correndo sozinhos. Não deixe que seu filho se acostume a fazer isso.
Hoje em dia, as calçadas também andam perigosas. Quase todo comércio tem estacionamento na frente e os portões das garagens de prédios aumentam a cada dia. Carros entram e saem a todo momento. Por isso, a mão dada também vale para a calçada.

6. Como se comportar em parques e playgrounds


Os perigos aqui são dois. Primeiro, é bom a criança ter a noção de que brinquedos quebrados, escorregadores com pontas soltas e trepa-trepa faltando partes podem machucar. E isso vai doer muito. A responsabilidade de verificar o estado de manutenção do parque é dos pais, mas a criança pode ajudar avisando quando notar algum problema. Mostre também que cada brinquedo funciona de um jeito, e será legal se isso for respeitado. Por isso, tentar pular do escorregar ou escorregar no trepa-trepa pode doer e acabar com a brincadeira. A ideia não é cercear a criança, mas orientá-la e diminuir o risco de acidentes.
Outro assunto importante, principalmente quando se trata de playgrounds de prédios, é você acompanhar de perto o que está acontecendo. O ideal é nunca deixar a criança sozinha nesses lugares, mesmo que tenha um grupinho de mães por ali, já que nem sempre é possível prever quando elas sairão do lugar. Explique para seu filho que, caso você não esteja por perto, ele não deve sair do playground. Não pode sair do prédio – isso pode ser combinado com o porteiro, mas lembrando que ele não é responsável por tomar conta da criança – e não deve ir ao apartamento de outra pessoa sem avisar você. Explique que ele também não gostaria se você saísse e não avisasse nada. Quer ir à casa do amiguinho? Interfone para os pais e pergunte se pode. Ele tem de fazer isso mesmo que os pais do amigo digam que está tudo bem.

7. As armadilhas dentro de casa

É impressionante como uma casa pode ser perigosa para uma criança pequena. Há móveis altos, cantos de mesa, tomadas, acessórios de cozinha, produtos de limpeza, remédios, pisos escorregadios ou muito ásperos, portas pesadas, janelas sem rede, fornos quentes, vasos sanitários, tapetes que escorregam... A lista não acaba. O jeito é ir mostrando como cada coisa, se usada da forma errada, pode causar dodói e impedir que a criança possa brincar durante um tempo. E explique tudo, com começo, meio e fim.
Dependendo da idade do seu filho, não adianta, por exemplo, simplesmente guardar os remédios em lugares altos. Ele ficará curioso e arrastará uma cadeira para alcançar. Diga que, à medida que ele for crescendo, aprenderá a lidar melhor com tudo aquilo e os riscos de perigo irão diminuir – mas não acabar. Aproveite seus próprios acidentes, como um corte na hora de picar legumes, uma queimadura ao tirar o bolo do forno e até um tropeço, para exemplificar que aquilo pode doer e não é legal. Nada disso fará a criança se esquecer do quanto é gostoso pular do sofá ou xeretar na gaveta dos acessórios de cozinha. Afinal, são crianças e você é quem tem de ficar de olho. Mas, com o tempo e muita explicação, elas podem ficar um pouco mais cuidadosas.
Uma ótima ideia, quando falamos de segurança em casa, é ensinar o número de telefone da polícia para a criança. O 190 é um número fácil de decorar e achar no teclado. Explique que se trata de algo muito sério, um telefone especial que não deve ser usado à toa. Mas tem de ser discado se: um adulto pedir, mamãe, papai ou quem estiver cuidando dele desmaiar, pegar fogo em algum lugar, um desconhecido tentar entrar na casa. Se conseguir dizer o endereço para quem atender, melhor ainda. Acredite: crianças e adultos já foram salvos por essa pequena atitude.
Artigo original: bebe.com.br

terça-feira, 13 de agosto de 2013

AGOSTO: Mês do Folclore Nacional

 
O Brasil possui uma cultura muito rica, afinal, nosso país, foi  formado por várias outras culturas africana, européia, asiática e dos povos nativos (indígenas). A cultura nacional tem festas, danças, costumes e, especialmente, lendas. 
 
Conheça algumas curiosidades do nosso folclore, que são transmitidas de pai para filho, e fazem parte do imaginário popular:

Iara


É o mito da sereia, encontrado em várias partes do mundo. 
A sereia brasileira vive no rio Amazonas, é muito vaidosa, possui cabelos verdes e consegue enfeitiçar quem a vê.
 

 








 
 

Mula-sem-cabeça



A mulher que fizesse algum mal a alguém ou que namorasse um padre, poderia se transformar em uma mula-sem-cabeça.
O mito conta que ela se transforma uma mula que, em vez de ter cabeça, possui um buraco e solta fogo.












Negrinho do Pastoreio



O negrinho era um escravo que se descuidou e perdeu um dos cavalos de seu patrão. Foi castigado até a morte e seu corpo foi jogado em um formigueiro. 
Segundo a lenda, Nossa Senhora acolheu seu espírito e o ajudou a se transformar em uma boa alma.
As pessoas costumam recorrer ao Negrinho do Pastoreio para encontrar os objetos perdidos.












 

Bicho papão


Figura de histórias infantis temida pelas crianças, pois assusta quem não se comporta e comete travessuras. Dizem que só as crianças podem vê-lo. 
Nas várias regiões do Brasil, o bicho papão pode receber o nome de cabra-cabriola, homem do saco ou boi-da-cara-preta.








 

 

 

  


Boto cor de rosa



Mito criado na Amazônia.
O boto é uma criatura capaz de se transformar em um rapaz bonito, que conquista as mulheres jovens e as carrega com ele de volta aos rios.













 

Saci-pererê



O saci-pererê é a criatura mais famosa do folclore. 
Ele é um garoto negro, que possui apenas uma perna (o que não dificulta sua movimentação).   
Usa uma carapuça vermelha e gosta de fumar cachimbo. Gosta de fazer bagunça e travessuras, como derramar o leite no fogão, atrapalhar as pessoas escondendo coisas e dando nós nos rabos de cavalos.










 

Curupira



É considerado um demônio da Amazônia, mas também é um ser que defende a Natureza. Tem os pés virados para trás para confundir os caçadores na mata.











 

 

Boitatá


A lenda diz que possui a forma de uma cobra.
Ela ataca com fogo quem causa danos à natureza.


quarta-feira, 3 de abril de 2013

Você sabe o que é autismo ?

Algumas pistas podem ajudar os pais a antecipar a descoberta do problema em bebês e aumentar o progresso do tratamento



Sintomas e características do autismo leve:

Os sintomas e características do autismo leve podem abranger uma destas 3 áreas:
  • Comunicação, como não conseguir falar corretamente;
  • Dificuldade na socialização, olhar nos olhos;
  • Alterações de comportamento, movimentos repetitivo e fixação por objetos.
Algumas características do autismo que podem ajudar no seu diagnóstico são:
  • Relacionamento interpessoal afetado;
  • Riso inapropriado;
  • Não olhar nos olhos;
  • Frieza emocional;
  • Poucas demostrações de dor;
  • Gostar de brincar sempre com o mesmo brinquedo ou objeto;
  • Dificuldade em focar-se numa tarefa simples e concretizá-la;
  • Prefere ficar só do que brincar com outras crianças;
  • Aparentemente não ter medo nenhum de situações perigosas;
  • Ficar repetindo palavras ou frase em locais inapropriados;
  • Não responde quando é chamado pelo nome como se fosse surdo;
  • Acessos de raiva;
  • Dificuldade em expressar seus sentimentos com fala ou gestos.
Os autistas leves geralmente são muito inteligentes e sensíveis a mudanças inesperadas.

O diagnóstico do autismo leve pode ser feito pelo psiquiatra e geralmente ocorre na infância. Em caso de suspeita de autismo leve deve-se conversar com um psicólogo ou levar a criança ao pediatra para que sejam realizados testes que ajudam no diagnóstico.

O comportamento da criança deve ser avaliado pelos seus familiares e também pela escola, se a criança a frequentar. Por vezes, o autismo leve meses até ser diagnosticado porque é comum que achem que a criança é mal educada ou faz birras porque suas características não são tão claras como ocorre no autismo.


É importante observar alguns aspectos ligados aos sentidos e à socialização dos pequenos


Receber o diagnóstico de autismo de um filho é como embarcar rumo a um universo desconhecido. É preciso encontrar a maneira de aterrissar nesse pequeno mundo em que a criança parece estar isolada. A doença, uma espécie de pane do desenvolvimento neurológico, costuma ser identificada pelos médicos entre 1 ano e meio e 3 anos, mas especialistas apostam que os próprios pais são capazes de detectar os primeiros sinais a partir dos 8 meses e, assim, buscar ajuda especializada quanto antes.

Pesquisadores da Universidade de Miami, nos Estados Unidos, descobriram que a chave para esse flagra precoce está na comunicação não verbal. A equipe do professor de psicologia Daniel Messinger comparou crianças sem histórico familiar do problema com irmãos caçulas de autistas, que teriam um risco maior de herdá-lo. Foi observado o modo como o bebê olha para objetos, o jeito como ele pede o que deseja e como reage quando lhe apontam para alguma direção. Pequenos com falhas gestuais nos primeiros meses de vida apresentaram sinais mais evidentes de autismo após os 2 anos e meio de idade.
Para ler, clique nos itens abaixo:
* Olhares perdidos
* Entre a apatia e a inquietação
* Sentidos diferenciados
* De olho no comportamento
* E o tratamento?
 
Fonte:http://educarparacrescer.abril.com.br

sábado, 16 de março de 2013

Fotos de crianças de todo o mundo com seus bens mais valiosos



Filmado ao longo de um período de 18 meses, o fotógrafo italiano Gabriele Histórias Galimberti com o projeto brinquedo, compila fotos de crianças de todo o mundo com suas grandes posses: seus brinquedos. Galimberti explora a universalidade de ser uma criança em meio à diversidade dos cantos incontáveis ​​do mundo, dizendo, "na sua idade, eles são muito tudo a mesma coisa, eles só querem jogar."

Mas é como eles jogam que parecia diferir de país para país. Galimberti descobriu que as crianças nos países mais ricos eram mais possessivas com seus brinquedos e que levou tempo antes que lhe permitissem jogar com eles (que é o que ele iria fazer antes de organizar os brinquedos), enquanto que nos países mais pobres, ele achou muito mais fácil de interagir rapidamente, mesmo se houvesse apenas dois ou três brinquedos entre eles.

Havia similaridades também, especialmente nos poderes funcionais e de proteção dos brinquedos representados por seus orgulhosos proprietários. Além-fronteiras, os brinquedos eram um reflexo do mundo de cada criança: onde nasceu, o poder econômico e da vida cotidiana que afeta os tipos de brinquedos das crianças encontradas .


ZANZIBAR
HAIATI
ITÁLIA
BOTSWANA
MALAWI
ALBÂNIA
CHINA
COSTA RICA
MARROCOS
TEXAS
ITÁLIA
UCRÂNIA
ÍNDIA
KENIA
TAILÂNDIA

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Quando meu filho pode ir sozinho para a escola?

Veja como tomar essa decisão e preparar seu filho para essa nova fase....



É preciso observar os sinais de maturidade da criança para saber se ela já está preparada para andar desacompanhada na rua ou no transporte público.
Andar sozinho na rua, pegar um ônibus ou o metrô para ir à escola sem a supervisão dos pais ou outros adultos: conforme as crianças vão crescendo e se aproximando da pré-adolescência, os desejos de autonomia e independência também vão ficando mais fortes.


E apesar de todos os medos que os pais possam ter na hora de deixar os filhos saírem desacompanhados, é importante para o processo de crescimento e desenvolvimento da criança permitir que isso aconteça. Essa permissão, porém, não deve ser dada de uma hora para outra: ela exige muita conversa, orientação e inclusive monitoramento na fase inicial. 

Veja as dicas dos especialistas:

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

O que colocar na lancheira das crianças?


Mesmo com a melhor das intenções, a gente acaba enchendo os filhos de açúcar e gordura.

 Aprenda, agora, a preparar a lancheira certa para a molecada




 

  Pense bem

Quantas vezes seu filho foi para a escola com uma lancheira abarrotada de gostosuras ? 

 

Pois saiba que uma combinação aparentemente inofensiva de bombom de chocolate, refrigerante, batata frita e bolinho de chocolate soma 1.040 calorias. É quase metade do que uma criança deve consumir no dia todo!
 O pecado não está só na escolha dos ingredientes, ricos em sódio, açúcar e gorduras. O problema é a quantidade em que eles aparecem nos produtos. "Por se tratarem de alimentos industrializados, muitas mães enviam embalagens inteiras. Isso estimula o consumo exagerado", alerta a nutricionista Dafni Paiva.



  Que tal tornar mais nutritiva a hora do recreio do seu pequeno?


 

Leia mais: